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Mesmo durante a vida infra-uterina nossos bebês já são capazes de ouvir muitos sons. Após o nascimento, o bebê continua a se desenvolver, tendo a oportunidade de aprender a detectar e reconhecer seu mundo sonoro.

As habilidades auditivas envolvidas neste processo se desenvolvem durante os primeiros anos de vida, um desenvolvimento auditivo adequado que leva a criança a compreender o que é falado, podendo assim iniciar a sua própria produção da fala. 

  • Até 3 meses:acorda ou assusta-se com barulhos intensos (batidas de portas, gritos, entre outros.) acalma-se com a voz da mãe.
  • De 3 a 6 meses:presta atenção em pequenos barulhos, ou localiza a origem do som.
  • De 6 a 12 meses:localiza a fonte sonora, balbucia sons (“baba”, “dada”, “gugu”).
  • De 1 a 2 anos:compreende ordens (“dá tchau”, “não”, “pega a bola”), fala algumas palavras e frases simples.
  • De 2 a 4 anos:evolui a fala, aumentando o vocabulário e a complexidade das frases. Assiste TV em volume normal.
  • Após os 4 anos:Fala corretamente sem trocar as letras, interessa-se pela escola.

Teste da Orelhinha (Triagem Auditiva Neonatal Universal)

Logo após o nascimento do bebê é possível saber se há algum grau de perda auditiva através do teste da orelhinha. Este exame deve ser realizado no Berçário ou até 28 dias de vida do bebê.

O teste é realizado com o bebê dormindo, sem incomodá-lo e não demora mais do que 5 minutos. É utilizado um pequeno fone de ouvido que emite sons de fraca intensidade e capta a resposta da parte interna da orelha.

O que ocorre quando não se detecta a deficiência auditiva precocemente?

A maioria das crianças serão diagnosticadas em torno de 2 a 3 anos de idade, havendo acompanhamento do Otorrinolaringologista e/ou Fonoaudiólogo somente aos 3 anos de idade, perdendo assim um período crítico de estimulação para o desenvolvimento da linguagem, interferindo assim no desenvolvimento psico-social e educacional da criança.

Deficiência Auditiva
A deficiência auditiva nos recém-nascidos é mais comum do que se imagina: em cada 1000 nascidos, 1 a 3 bebês possuem algum grau de perda auditiva, sendo que em recém-nascidos internados em UTI a incidência aumenta.

O quanto antes a alteração auditiva for detectada mais precocemente poderá haver intervenção médica e fonoaudiologica.

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